Nesse caso, o útero se esvazia naturalmente, sem a necessidade de intervenção médica adicional. O corpo passa pelo processo de expulsão do tecido gestacional.
Ocorre quando parte do material gestacional permanece no útero. Geralmente, é necessário um procedimento cirúrgico realizado pelo médico, para remover o tecido restante.
Nessa situação, a gestação não evolui e o tecido gestacional continua dentro do útero. Há duas opções mais adotadas nessa situação: aguardar até 28 dias para eliminação completa, ou partir para procedimento cirúrgico de esvaziamento uterino.
Quando uma mulher sofre três ou mais abortos espontâneos consecutivos, é considerado aborto espontâneo recorrente. É essencial avançar em investigação detalhada para identificar possíveis causas, para recomendar tratamentos específicos para aumentar as chances de gravidez evolutiva.
O tratamento para aborto espontâneo pode variar dependendo da situação individual. Fundamentais aqui:
- Acolhimento e empatia
- Condução técnica direta, humanizada e próxima da paciente e de seu companheiro.
Pode incluir desde observação cuidadosa, medicamentos para trabalhar o colo uterino, e procedimento cirúrgico como a Aspiração Manual Intra uterina (AMIU).
O aborto espontâneo pode ocorrer durante a gravidez, causando grande impacto emocional. Habitualmente ocorre em 15-20% das gestações. É importante entender os diferentes tipos de aborto espontâneo, causas e as opções de tratamento disponíveis.
É fundamental buscar apoio emocional durante esse período difícil. Conversar com um ginecologista/obstetra, familiares e amigos pode ajudar a lidar com as emoções e encontrar o suporte necessário.
Lembre-se, cada caso é único, e é essencial consultar um médico para obter orientações específicas e cuidados adequados diante de um aborto espontâneo.
Dr. Rodrigo Buzzini
Médico Ginecologista e Obstetra
CRM: 124.390
AGENDE SUA CONSULTA LIGANDO PARA:
CASO PREFERIR AGENDE SUA CONSULTA PELO WHATSAPP: