Ginecologia
Consultas Ginecológicas
Saúde é definida atualmente como bem-estar biopsicossocial do individuo, uma visão muito mais complexa, que abrange diversos aspectos importantes da vida de uma pessoa. Quando trazemos essa abordagem para o universo feminino, o cenário é muito mais interessante e desafiador: a mulher moderna é multitarefas e há tempos compõe ativamente o alicerce da imensa maioria das sociedades.
Entendemos que a manutenção da saúde feminina é a única maneira de permitir que a mulher exerça com a competência e brilho necessários suas tarefas e sinta-se realizada plenamente. Como ginecologistas que reconhecem a responsabilidade para com as pacientes, entendemos que a rotina clínico-ginecológica anual é fundamental para promover saúde, garantindo exames de prevenção, exame físico completo e ouvidos atentos e experientes, que saberão conduzir a paciente pelo caminho necessário para evitar doenças e permitir condições para buscar qualidade de vida.
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Planejamento Familiar / Contracepção
Já foi o tempo em que o método contraceptivo era tratado como uma forma de evitar gravidez não planejada. Atualmente, a consulta sobre o planejamento familiar e contracepção deve levar em consideração muitos aspectos da vida da mulher, objetivando proporcionar segurança e qualidade de vida. Nesse sentido, reunir informações seguras sobre uso de hormônios, efeitos colaterais, riscos, benefícios, vias de administração, expectativas de gestação, faixa etária da paciente, comorbidades e hábitos de vida, transformam um assunto antes simples, em algo complexo e que deve ser discutido abertamente para conseguirmos atingir as expectativas de nossa paciente.
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Exames Ginecológicos: a rotina anual
Exame de Papanicolaou: O exame de colpocitologia oncótica, também conhecido como exame de Papanicolaou, é utilizado para prevenção do câncer de colo uterino. Realizado uma vez por ano, pode ser feito durante o exame ginecológico, com amostras obtidas da ectocervice (área externa do colo) e da endocervice (canal endocervical).
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), estimam-se 16.370 casos novos de câncer do colo do útero em nosso país, e a doença se mantém como a terceira mais frequente.
Ultrasonografia A ultrassonografia pélvica auxilia na visualização de detalhes da cavidade pélvica, do útero e ovários. Pode ser realizada pelo abdome ou via vaginal. O aparelho emite ondas sonoras que, quando retornam, são interpretadas pelo software específico e imagens são formadas no monitor, interpretadas pelo médico ultrassonografista, que emite um laudo final descrevendo os achados. São informações importantes que auxiliam nos diagnósticos mais diversos em Ginecologia e Obstetrícia.
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HPV
O Papilomavírus humano (HPV) é o principal responsável pelo câncer de colo do útero no mundo. Também é responsável por uma parcela dos cânceres de vagina e de vulva. Sua transmissão ocorre predominantemente por via sexual, e o vírus pode alterar, ao longo dos anos, o DNA da célula do colo do útero, originando uma célula anormal que se multiplica e dá origem às manifestações clínicas da doença.
No Brasil o câncer de colo de útero é a terceira causa de morte em mulheres com idade entre 15 e 44 anos, e dentre os mais de 100 tipos existentes, os HPVs tipo 16 e 18 são os causadores da doença em 70% das vezes.
O HPV pode manifestar-se através de verrugas vulvares, que são visíveis a olho nú, ou também provocar lesões visíveis pelo exame ginecológico, na vagina e no colo uterino. Portanto, não há sintomas em 100% dos casos.
O importante aqui é lembrar que o exame de Papanicolaou consegue detectar as alterações celulares mais precoces, permitindo diagnóstico antes do surgimento da doença cancerígena, e consequentemente, o tratamento preventivo. Outro importante ponto na prevenção da doença é a vacinação contra o HPV, que pode ser feita para meninas com idade entre 9 e 14 anos, e meninos com idade entre 11 e 14 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (INCA).
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Mioma
A miomatose uterina, também conhecida como fibromatose uterina, é uma doença predominantemente benigna, onde células da musculatura lisa do útero se organizam formando nódulos que podem apresentar crescimento progressivo, estimulados na grande maioria das vezes por hormônios (estrogênio e progesterona). Os sintomas mais relacionados são aumento do volume e da duração da menstruação, cólica menstrual, aumento do volume abdominal e dor abdominal. Normalmente o diagnóstico é suspeitado durante a realização do exame de ultrassonografia pélvica anual, como achado sem correlação clínica.
A depender da localização dos miomas e/ou do seu tamanho, o tratamento de escolha pode ser somente de observação, clínico ou cirúrgico. É na consulta com o ginecologista, com a reunião de várias informações, que se define o melhor caminho a seguir para cada paciente.
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Endometriose
A endometriose é uma doença benigna, com comportamento crônico, que normalmente evolui de forma progressiva, e acomete predominantemente os órgãos da cavidade abdômino-pélvica, como útero, ovários, tubas uterinas, bexiga e intestino. A etiologia ainda não é completamente esclarecida, mas a doença ocorre quando as células que formam o endométrio (glândula e estroma) estão fora do seu local original, provocando transformações locais que envolvem processo inflamatório, alterações hormonais locais e alterações da anatomia e estática dos órgãos evolvidos.
O diagnóstico da doença não é fácil de ser realizado, já que uma boa parte das pacientes são assintomáticas ou têm sintomas inespecíficos. Quando há sintomas, o mais comum é a dor pélvica, que pode estar não relacionada com o ciclo menstrual. Há também relato de alterações do funcionamento intestinal e da diurese durante o período menstrual, dor na relação sexual, em especial a classificada como “de profundidade”, além de infertilidade.
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Cistos e Tumores Ovarianos
Muitas vezes encontrados durante o exame de ultrassonografia na rotina, cistos ou tumores ovarianos que trazem bastante preocupação para as pacientes. Questões como comprometimento da capacidade reprodutiva, necessidade de cirurgia para tratamento e dúvidas sobre o risco de doença cancerígena, dominam o pensamento das mulheres até o momento da consulta.
Primeiramente precisamos entender que a grande maioria dos cistos é benigna. A faixa etária da paciente nos diz bastante sobre as principais hipóteses diagnósticas, já que em mulheres jovens e sem histórico de câncer de ovário na família, é muito mais provável estarmos diante de um cisto benigno do ovário.
Outro aspecto importante é a característica ao exame de imagem, que deve ser utilizada para condução do raciocínio clínico, já que algumas vezes é necessário solicitar exames com melhor definição e, até mesmo, alguns exames laboratoriais.
Há muitas questões particulares que envolvem cada um dos tipos de cistos, e, apesar de todas elas, há um grande arsenal para diagnóstico e tratamento à disposição do seu ginecologista para te ajudar.
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Transição menopausal, tratamento e acompanhamento pré e pós Menopausa
Frequentemente ouvimos no consultório pacientes se referindo ao período próximo à menopausa como uma espécie de ritual de estreia para a “velhice”, como se tudo na vida fosse piorar a partir de então. Sem dúvida alguma existem mudanças que ocorrerão naturalmente com todas as mulheres, mas isso não quer dizer que não é possível encontrar equilíbrio, saúde, disposição, autoestima e prazer nessa nova fase.
Logicamente tudo dependerá de como a “máquina” foi utilizada até então: se a mulher conseguiu seguir uma vida regrada, com bom padrão de sono, bons hábitos alimentares, prática de atividade física regular, e não adquiriu nenhuma condição de agravo à saúde até então, há um grande espaço para auxílio e propostas para busca de uma vida excelente nessa fase.
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Ginecologia
Consultas Ginecológicas
Saúde é definida atualmente como bem-estar biopsicossocial do individuo, uma visão muito mais complexa, que abrange diversos aspectos importantes da vida de uma pessoa. Quando trazemos essa abordagem para o universo feminino, o cenário é muito mais interessante e desafiador: a mulher moderna é multitarefas e há tempos compõe ativamente o alicerce da imensa maioria das sociedades.
Entendemos que a manutenção da saúde feminina é a única maneira de permitir que a mulher exerça com a competência e brilho necessários suas tarefas e sinta-se realizada plenamente. Como ginecologistas que reconhecem a responsabilidade para com as pacientes, entendemos que a rotina clínico-ginecológica anual é fundamental para promover saúde, garantindo exames de prevenção, exame físico completo e ouvidos atentos e experientes, que saberão conduzir a paciente pelo caminho necessário para evitar doenças e permitir condições para buscar qualidade de vida.
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Planejamento Familiar / Contracepção
Já foi o tempo em que o método contraceptivo era tratado como uma forma de evitar gravidez não planejada. Atualmente, a consulta sobre o planejamento familiar e contracepção deve levar em consideração muitos aspectos da vida da mulher, objetivando proporcionar segurança e qualidade de vida. Nesse sentido, reunir informações seguras sobre uso de hormônios, efeitos colaterais, riscos, benefícios, vias de administração, expectativas de gestação, faixa etária da paciente, comorbidades e hábitos de vida, transformam um assunto antes simples, em algo complexo e que deve ser discutido abertamente para conseguirmos atingir as expectativas de nossa paciente.
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Exames Ginecológicos: a rotina anual
Exame de Papanicolaou: O exame de colpocitologia oncótica, também conhecido como exame de Papanicolaou, é utilizado para prevenção do câncer de colo uterino. Realizado uma vez por ano, pode ser feito durante o exame ginecológico, com amostras obtidas da ectocervice (área externa do colo) e da endocervice (canal endocervical).
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), estimam-se 16.370 casos novos de câncer do colo do útero em nosso país, e a doença se mantém como a terceira mais frequente.
Ultrasonografia A ultrassonografia pélvica auxilia na visualização de detalhes da cavidade pélvica, do útero e ovários. Pode ser realizada pelo abdome ou via vaginal. O aparelho emite ondas sonoras que, quando retornam, são interpretadas pelo software específico e imagens são formadas no monitor, interpretadas pelo médico ultrassonografista, que emite um laudo final descrevendo os achados. São informações importantes que auxiliam nos diagnósticos mais diversos em Ginecologia e Obstetrícia.
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HPV
O Papilomavírus humano (HPV) é o principal responsável pelo câncer de colo do útero no mundo. Também é responsável por uma parcela dos cânceres de vagina e de vulva. Sua transmissão ocorre predominantemente por via sexual, e o vírus pode alterar, ao longo dos anos, o DNA da célula do colo do útero, originando uma célula anormal que se multiplica e dá origem às manifestações clínicas da doença.
No Brasil o câncer de colo de útero é a terceira causa de morte em mulheres com idade entre 15 e 44 anos, e dentre os mais de 100 tipos existentes, os HPVs tipo 16 e 18 são os causadores da doença em 70% das vezes.
O HPV pode manifestar-se através de verrugas vulvares, que são visíveis a olho nú, ou também provocar lesões visíveis pelo exame ginecológico, na vagina e no colo uterino. Portanto, não há sintomas em 100% dos casos.
O importante aqui é lembrar que o exame de Papanicolaou consegue detectar as alterações celulares mais precoces, permitindo diagnóstico antes do surgimento da doença cancerígena, e consequentemente, o tratamento preventivo. Outro importante ponto na prevenção da doença é a vacinação contra o HPV, que pode ser feita para meninas com idade entre 9 e 14 anos, e meninos com idade entre 11 e 14 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (INCA).
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Mioma
A miomatose uterina, também conhecida como fibromatose uterina, é uma doença predominantemente benigna, onde células da musculatura lisa do útero se organizam formando nódulos que podem apresentar crescimento progressivo, estimulados na grande maioria das vezes por hormônios (estrogênio e progesterona). Os sintomas mais relacionados são aumento do volume e da duração da menstruação, cólica menstrual, aumento do volume abdominal e dor abdominal. Normalmente o diagnóstico é suspeitado durante a realização do exame de ultrassonografia pélvica anual, como achado sem correlação clínica.
A depender da localização dos miomas e/ou do seu tamanho, o tratamento de escolha pode ser somente de observação, clínico ou cirúrgico. É na consulta com o ginecologista, com a reunião de várias informações, que se define o melhor caminho a seguir para cada paciente.
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Endometriose
A endometriose é uma doença benigna, com comportamento crônico, que normalmente evolui de forma progressiva, e acomete predominantemente os órgãos da cavidade abdômino-pélvica, como útero, ovários, tubas uterinas, bexiga e intestino. A etiologia ainda não é completamente esclarecida, mas a doença ocorre quando as células que formam o endométrio (glândula e estroma) estão fora do seu local original, provocando transformações locais que envolvem processo inflamatório, alterações hormonais locais e alterações da anatomia e estática dos órgãos evolvidos.
O diagnóstico da doença não é fácil de ser realizado, já que uma boa parte das pacientes são assintomáticas ou têm sintomas inespecíficos. Quando há sintomas, o mais comum é a dor pélvica, que pode estar não relacionada com o ciclo menstrual. Há também relato de alterações do funcionamento intestinal e da diurese durante o período menstrual, dor na relação sexual, em especial a classificada como “de profundidade”, além de infertilidade.
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Cistos e Tumores Ovarianos
Muitas vezes encontrados durante o exame de ultrassonografia na rotina, cistos ou tumores ovarianos que trazem bastante preocupação para as pacientes. Questões como comprometimento da capacidade reprodutiva, necessidade de cirurgia para tratamento e dúvidas sobre o risco de doença cancerígena, dominam o pensamento das mulheres até o momento da consulta.
Primeiramente precisamos entender que a grande maioria dos cistos é benigna. A faixa etária da paciente nos diz bastante sobre as principais hipóteses diagnósticas, já que em mulheres jovens e sem histórico de câncer de ovário na família, é muito mais provável estarmos diante de um cisto benigno do ovário.
Outro aspecto importante é a característica ao exame de imagem, que deve ser utilizada para condução do raciocínio clínico, já que algumas vezes é necessário solicitar exames com melhor definição e, até mesmo, alguns exames laboratoriais.
Há muitas questões particulares que envolvem cada um dos tipos de cistos, e, apesar de todas elas, há um grande arsenal para diagnóstico e tratamento à disposição do seu ginecologista para te ajudar.
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Transição menopausal, tratamento e acompanhamento pré e pós Menopausa
Frequentemente ouvimos no consultório pacientes se referindo ao período próximo à menopausa como uma espécie de ritual de estreia para a “velhice”, como se tudo na vida fosse piorar a partir de então. Sem dúvida alguma existem mudanças que ocorrerão naturalmente com todas as mulheres, mas isso não quer dizer que não é possível encontrar equilíbrio, saúde, disposição, autoestima e prazer nessa nova fase.
Logicamente tudo dependerá de como a “máquina” foi utilizada até então: se a mulher conseguiu seguir uma vida regrada, com bom padrão de sono, bons hábitos alimentares, prática de atividade física regular, e não adquiriu nenhuma condição de agravo à saúde até então, há um grande espaço para auxílio e propostas para busca de uma vida excelente nessa fase.
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Conheça os doutores
Dr. Eduardo Buzzini
Há mais 40 anos cuidando de gerações de pacientes, com alegria, carinho e muita experiência na condução de pré-natal, realização de partos e cirurgias ginecológicas, acompanhamento ginecológico de rotina, menopausa, laser e terapia hormonal. Inserção de DIU.
Dr. Rodrigo Buzzini
Especialização em cirurgia minimamente invasiva. Há mais de 15 anos dedicando suas consultas no cuidado durante o pré-natal, planejamento de parto e parto. Tratamento por cirurgia minimamente invasiva (endometriose, miomas). Tratamento de lesões de HPV, laserterapia. Inserção de DIU.
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Dr. Eduardo Buzzini
Há mais 40 anos cuidando de gerações de pacientes, com alegria, carinho e muita experiência na condução de pré-natal, realização de partos e cirurgias ginecológicas, acompanhamento ginecológico de rotina, menopausa, laser e terapia hormonal. Inserção de DIU.
Dr. Rodrigo Buzzini
Especialização em cirurgia minimamente invasiva. Há mais de 15 anos dedicando suas consultas no cuidado durante o pré-natal, planejamento de parto e parto. Tratamento por cirurgia minimamente invasiva (endometriose, miomas). Tratamento de lesões de HPV, laserterapia. Inserção de DIU.
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